Certa vez li uma história
que jamais esqueci:
“ Um homem recém –chegado a
uma cidade começa a entabular conversa com um morador e pergunta-lhe: Como são
as pessoas nesta cidade? Pergunto porque de onde eu vim, são todos uns
hipócritas." O morador olhou para ele e respondeu, já lhe dando as costas: "Aqui
também.”
Este história, cuja autoria desconheço, ilustra
exatamente o conceito que diz que espelhamos aquilo que somos e nos cercamos de energia
semelhante ou seja “ os semelhantes se atraem” .O morador percebeu que a
falsidade não estava nos moradores da outra cidade, mas no senhor que acabara
de chegar. Por isso, respondeu daquela forma e afastou-se dele.
Assim, também, escutei na
academia alguém dizer:”Não tenho mais Facebook porque lá todos só fazem postagens
deprimentes com fotos degradantes ou ficam dando indiretas e lavando roupa suja
em público.” Eu sorri e respondi:”O problema não está no Facebook, mas nas
pessoas que você adiciona.”
Para encerrar esta reflexão
acrescento uma frase do livro As Dez
Leis da Realização de Ian Mecler:
“ Que Deus me ajude a ampliar minha visão
e a perceber que minha realidade é fruto do foco dos meus pensamentos. Assim,
poderei lembrar que vejo o mundo e as pessoas não como elas são, mas como eu
sou.” (Oração da Realização)
Anna:
ResponderExcluirA hipocrisia, além de ser repugnante, é intolerável sob todos os aspectos.
Tenho uma teoria que, até hoje, não foi contestada por ninguém: a época em que a hipocrisia e, consequentemente, os hipócritas afloram com exuberância olímpica é a das festas natalinas.
Basta começar o bimbalhar dos sinos para se instalar o festival de hipocrisia que nos assola.
Observe as reuniões para a troca de presentes entre "amigos ocultos" de qualquer empresa.
Pessoas que passaram o ano inteiro digladiando, perseguindo, intimidando, futricando, falando mal de colegas de trabalho, agora se abraçam, beijam e desejam, de coração, um feliz Natal e próspero Ano Novo recíprocamente! Revoltante!!
Festas de família, onde aparecem aquele tio canalha, o primo ladrão, a priminha vagabunda e são recebidos efusivamente, apesar das reiteradas críticas que receberam o ano inteiro, da família inteira.
Comemorações em bares, restaurantes são recheadas da mais pura hipocrisia e falsidade explícita! Repugnante!!
Vizinhos beligerantes, que durante o ano rosnam entre si por causa da vaga na garagem e do ruído noturno, "amigos" de boteco que não toleram beber juntos uma cerveja sequer, todos nesse período, tomados pelo comovente espírito natalino, comemoram em festivo congraçamento fazendo emergir a mais fantástica e odiosa hipocrisia.
Eventuais contestações devem ser dirigidas à autora do blog.
É isso.
R.FLOYD
Ergo, não adianta mudar de cidade, mude o que pode ser mudado e aprenda a discernir o que é imutável. Tolere, mas não se corrompa!!
ExcluirAproveitando a oportunidade, caro Mr. Floyd, caso o alecrim não tenha ajudado a internet é bem útil no que se refere a determinante de Vandermond:[PPT]
ExcluirInterpolação - CIn
www.cin.ufpe.br/~if109/slides/interpolacao.ppt
O determinante da matriz de Vandermonde pode ser escrito da forma seguinte: ... sistema é um processo simples, mas o sistema pode ser mal condicionado e ... Boa sorte!! De coração e sem hipocrisia!
Anna:
ResponderExcluirApesar do infrutífero tratamento com alecrim, que continuo cheirando sem parar, aassociada à ineficaz cromoterapia, quando o maximo que consegui foi umma violenta crise de espirros, continuo tentando entender o Determinante de Vandermond, sem sucesso.
No entanto, em meio a montanha de alecrim que armazenei nos últimos dias, busco agora a explicação para o fatorial de zero(0! = 1). Inexplicável!!!!
R.FLOYD
Caro Mr. Floyd:Talvez seja melhor vc trocar Wagner por Mozart! Segundo estudos, Mozart ativa as ondas cerebrais.
ResponderExcluirWagner é insubstituível e apoteótico. Experimente ouvir Tristão e Isolda ou Lohengrin.
ResponderExcluirR.Floyd
Olá!! Eu não disse que não gosto de Wagner, apenas sugeri Mozart para ajudar vc a entender o fatorial de zero.
ResponderExcluirAnna:
ResponderExcluirMozart é muito suave para a árdua tarefa de compreender o inexplicável 0! = 1.
Vou tentar com Cavalgada da Valquírias.
R.Floyd
Vc consegue se concentrar em outa coisa que não seja a música ao ouvir essa obra? Ela é tão envolvente que toma posse de todo meu corpo e cérebro. Eu, não conseguiria estudar com ela... ainda acho melhor vc tentar Mozart...give it a chance.
ExcluirAnna:
ResponderExcluirVocê tem inteira razão. Wagner e estudos de análise combinatória são incompatíveis.
Permita-me usar esse espaço para lhe contar um pouco da minha história com Wagner.
Fui apresentado a ele antes mesmo de nascer. Meu pai, um fanático wagneriano, reservava todos os domingos para ouvir suas óperas.
Escolheu para mim o nome Wagner, mas foi contido pela minha mãe. Assim passei a infância, juventude, cresci ouvindo Wagner.
A música dos Beatles que meu pai mais gostava e fazia questão de ouvir dentre os meus LP's era "A day in the life" que, segundo sua avaliação, "tinha acordes wagnerianos." Escute com atenção e verá que ele tinha razão.
E desta forma, tenho hoje uma invejável coleção de LP's, CD'S, Dvd's, etc...
Embora música também seja matemática, fatoriais, determinantes e logarítmos não combinam com o apoteótico Richard Wagner.
Caro Floyd, Minha primeira dúvida a la Shakespeare, publicar ou não seu comentário?? Tão pessoal que me sinto invadindo sua história ao publicá-lo, por outro lado tão comovente que não posso não responder. Bem, dúvidas à parte, com formação em Letras, não é difícil adivinhar que sempre amei ler e, apesar de não ter dons artísticos, sempre adorei dançar, pintar e tocar violão clássico. Tristão e Isolda sempre me encantaram e não sei dizer quantas vezes li a obra acompanhada por Wagner. A música complementa meu estado de espírito, gosto muito de Vivaldi, Bach e Mozart. Wagner eu geralmente escuto quando preciso de energia ou coragem. E, definitivamente, sinto-me forte e entusiasmada. Seria bom ouvir Wagner antes de estudar para despertar o cérebro e Mozart ou Bach enquanto estuda. Vou ouvir a Cavalgada das Valquírias e depois te conto o que senti.
ResponderExcluirAnna que bom que as nossas conversas deram origem a um texto tão bem escrito e bem finalizado com a oração do Iam que é maravilhosa... Bj e obrigada ...Mara Maira
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