quarta-feira, 31 de outubro de 2018

Bug do milênio - 18 anos depois



Todoscom receio do que aconteceria quando 1999 se transformasse em 2000. Ficariam todos os computadores enlouquecidos?  Iriam indicar um reinício do século, digo de volta aos anos   1 000?
Bem, uma solução foi encontrada e. bem diferente da previsão aos 1000 chegarás, mas de 2000 não passarás, estamos em 2018 sem bug do milênio...até que...no Brasil, em outubro...coisas estranhas começaram a acontecer......
Os universitários chegaram à faculdade e Surpresa!! – a faculdade estava fechada...Eles chegaram uma hora mais cedo sem compreender que os celulares amanheceram uma hora adiantados.
Passados dois dias, na madrugada de sábado para domingo...o inesperado aconteceu e desta vez mais em maiores proporções: I –Pads, laptops, celulares.....60 minutos adiantados..o mais estranho é que o horário de verão só seria iniciado 20 dias depois...Oh, meu Deus!!!! Corre corre, uns tentando corrigir os celulares, outros tentando entender o que ocorrera e muitos completamente perdidos.
Neste momento, agradeci profundamente pelo meu relógio de cozinha que há 30 anos marca as horas sem erros. Confesso que troco a pilha ocasionalmente, mas sempre lá, na parede, me indicando as horas corretas da maneira tradicional.  Porém,  desta vez, as coisas foram um pouquinho diferentes...meu querido relógio  PAROU.....às duas horas e  trinta e sete minutos..e nunca mais voltou a funcionar...Definitivamente, houve um BUG do milênio no Brasil..dezoito anos após  a virada do século que atingiu até mesmo o sistema analógico.

Um oferecimento:


quarta-feira, 3 de outubro de 2018

Quatro técnicas simples para acelerar a aprendizagem


Por experiência própria, já sabemos o que os neurocientistas afirmam sobre nosso cérebro tender a categorizar tudo. Num giro pela internet, percebemos como as pessoas são categorizadas. O zodíaco classifica pelo mês do nascimento, o horóscopo chinês pelo ano em que nascemos. Psicólogos dividem a população pelo nome, por característica pessoais ou psicológicas e há até a dieta do tipo sanguíneo. Resumindo, categorizar faz parte do nosso cotidiano e nos auxilia a aprender e memorizar.
Como nosso cérebro trabalha categorizando naturalmente, podemos tirar partido disso instruindo nossos alunos a seguir esse processo para melhor performance. Por exemplo, numa aula sobre seres vivos, pedi que os alunos fossem me dando nomes de animais os quais fui escrevendo na lousa já categorizando. Após o término, perguntei aos alunos porque eu havia separado os animais daquela forma. Analisando e discutindo perceberam qual tinha sido meu critério. Após esta fase, eles foram pensando e exemplificando outras formas conhecidas de classificar os animais. Com a interação e participação de toda a classe, o conteúdo foi estudado de uma forma dinâmica.
Outra técnica que ajuda muito na compreensão é a utilização de cores diferentes. 
Outras áreas de nosso cérebro são ativadas ao identificar as cores e nesse processo a fixação de conteúdo ocorre de maneira mais acentuada. Segundo Mauro Pennafort, olhando a pessoa grava a informação em 72 áreas do cérebro, daí a importância da imagem.
Finalizando, recomenda-se o movimento corporal. Todo movimento ativa o cérebro, por isso, procuro planejar atividades que propiciem caminhar, dançar, mudar de posição. A aprendizagem significativa requer que a memória seja ativada de formas diferentes o tempo todo.

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