Após uma aula de Pilates, descubro que terei que descer 26 andares a pé devido a um problema de energia. Surpresa e desapontamento geral
nas pessoas que esperam o elevador. Alguns alegando que para baixo todo santo
ajuda, resolvem enfrentar a empreitada. Outros começam a transmitir o que os
médicos recomendam que é subir e, não descer escadas, pois descer prejudica os
joelhos e coluna. Diante deste impasse, alguém lembra que talvez o elevador de
serviço tenha gerador. Ufa!! Problema resolvido para mim.
Ao ler a matéria em A Tribuna cuja foto usei para a ilustrar a postagem,
lembrei-me deste fato e também de um curso que fiz de neurociência aplicada à
Educação. Neste curso, a especialista Dra Thais Faria Coelho, salientou a
importância dos exercícios físicos não só para oxigenar o cérebro, mas porque
exercitam como que provocando, ou seja estimulando várias partes do cérebro dependendo do que
fazemos.
A tecnologia é bem-vinda, contudo precisamos reservar algum
tempo para fazer movimentos que contribuam com o exercício cerebral. Lembrei-me
de minha infância quando subíamos em
árvores, pulávamos corda, andávamos agachados. Estes movimentos ativam e
revigoram o cérebro. Se temos todas as informações a um clique de distância,
para que pensar?
Sabe, aquela bola usada em aulas de Pilates e outras
modalidades esportivas? Com ela, vários exercícios podem ser feitos para ativar
não apenas nosso corpo, mas também ativar a memória e o raciocínio.
Num futuro próximo, postarei mais detalhes de como exercitar
o cérebro.
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