Como afirmava Paulo Freire:”
ensinar não é transferir conhecimento mas criar as possibilidades para a sua própria
produção ou a sua construção.” (1996). Para
atingir tal objetivo, é necessário planejar as aulas de modo a propiciar
a alegria da descoberta, despertar a mesma sensação que levou Archimedes a gritar EUREKA! Esta sensação de euforia
permite a apropriação do conhecimento de forma indelével e não a simples
memorização antes de ser avaliado.
Philippe Perrenoud corrobora esta visão e atribui ao professor a
responsabilidade pela situação da educação. Como, segundo o autor citado, não
contribuir para a melhoria é contribuir para o fracasso, é interessante
perguntar-se ao planejar uma aula:
- Atingirei os objetivos?
- O aluno será levado a fazer a descoberta
deduzindo ou concluindo após enfrentar uma situação-problema?
- Há momento para discussão?
- Gerei um instante lúdico com aprendizado?
- Como e quando retomarei o assunto?
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