Estamos numa era estressante onde a tecnologia ao invés de
ajudar, parece ser mais um dos fatores desencadeantes do desgaste físico e
emocional. Muitos psicólogos sugerem um banho de imersão como tratamento
anti-stress ao final do dia, porque segundo os terapeutas, o este banho é
relaxante e proporciona bem–estar físico e mental. Porém, é importante criar
um clima de relaxamento, seja usando meia-luz, velas, ervas ou aromas. Uma
massagem corporal ativa a circulação ajudando o corpo a desintoxicar e reciclar
a energia.
Consciente de tudo isso, preocupei-me muito ao ouvir das pessoas com quem eu dividia a mesa numa
festa de casamento que aboliram o banho de banheira de seus filhos!!!!!! Fiquei
em choque até porque anteriormente eles haviam mencionado como os filhos
gostavam de água.
Entendo e até concordo que o contato com o corpo da mãe ou
do pai durante um banho de chuveiro é realmente muito salutar pelo lado do
aconchego, carinho e contato, sem falar da rapidez. Mas, por favor, um não pode
abolir o outro.
Os bebês precisam, assim como os adultos, da imersão na
água. Pela pouca idade, as lembranças do útero materno no ambiente aquático são
totalmente benéficas, trazendo sensação de tranquilidade e relaxamento, por isso, atualmente,
defende-se até o banho de ofurô para bebês, dado inclusive nas escolas.
Fica, então, a minha dica, uma forma não substitui a outra.
Nada como um bom banho de banheira com calma, tranqüilidade e muito amor!!
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