Manhã de sol, eu caminhava
para a praia, quando ao passar perto de uma igreja escuto o padre lendo e
explicando a parábola da figueira que é esta:
«E passou a narrar esta parábola: Certo
homem tinha uma figueira plantada na sua vinha; e indo procurar fruto nela, e
não o achou. Disse então ao viticultor: Eis que há três anos venho procurar
fruto nesta figueira, e não o acho; corta-a; para que ocupa ela ainda a terra
inutilmente? Respondeu-lhe ele: Senhor, deixa-a este ano ainda, até que eu cave
em derredor, e lhe deite estrume; e se no futuro der fruto, bem; mas, se não,
cortá-la-ás.» (Lucas 13:6-9) ”
Ao
ouvi-la, não pude deixar de aplicá-la ao magistério. Comecei pensando que, da
mesma forma, deve agir o professor; jamais desistir de seus alunos. Precisamos
ser capazes de não desistir do aluno, mantendo-nos firme na esperança de
conseguir fazer a diferença! Alguns professores tendem a decidir cortar a
figueira logo no início do ano letivo, sentenciando-os à reprovação.
Entretanto, o bom professor pode usar de variadas técnicas a fim de cavar ao
redor e adubar mais e mais com a certeza de que conseguirá compartilhar
conhecimento ou, pelo menos, despertar o interesse do aluno para trilhar o
caminho do conhecimento.
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