Houve um momento na vida de Hércules, na versão adaptada por James Baldwin, em que o famoso herói da Grécia antiga tinha que escolher entre dois caminhos. Um caminho era uma vereda arborizada, largo, plano, ladeado por um rio de águas claras e por uma plantação de árvores frutíferas e pássaros em toda a sua extensão. Porém, uma bruma não permitia ver onde o caminho ia dar. O outro caminho era acidentado e cheio de pedras sem qualquer beleza natural, mas conduzia a uma bela cordilheira de montanhas azuis no horizonte. Hércules escolheu o caminho aparentemente mais difícil, entretanto, era o caminho que permitia manter o foco no objetivo final.
Duas lições podem ser abstraídas desta história. Em primeiro lugar, desde os primórdios da humanidade, já se incultou na mente humana que o caminho para a felicidade é árduo, difícil e solitário. Este ponto é muito sério pois precisamos nos livrar destes programas colocados em nossa mente. Às vezes, trilhamos toda nossa vida recusando benefícios que não venham após sofrimento e dificuldades. A vida é um presente divino e não deve ser encarada como amedrontadora e solitária. Seja feliz, curta os bons presentes e as águas claras que aparecem no caminho.
Por outro lado, um outro ponto merece destaque. Jamais podemos perder de vista o objetivo. Hércules escolheu o caminho mais difícil e cheio de pedras porque ele lhe permitia visualizar as montanhas. Nosso foco precisa ser mantido. É necessário manter nossa mente e nossos olhos no objetivo final. Só assim não esmorecemos com as pedras no meio do caminho e, com o resultado dos nossos esforços, atingimos o topo da montanha.
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