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domingo, 28 de agosto de 2022
Ativando o cérebro
Nosso cérebro adora ficar na zona de conforto para economizar energia, afinal ele consome 20% de energia do total que nosso corpo precisa. Porém, é como se um alerta geral surgisse quando fazemos algo novo. Para nós, educadores, este é o momento de ensinar algo: quando nosso cérebro estiver mais atento.
Assim, andar para trás ajuda nosso cérebro a ficar em alerta porque algo diferente está acontecendo. Também é importante mencionar que atividades físicas são essenciais para o processo de memorização, bem como compartilhar momentos com outras pessoas.
Uma atividade que costumo fazer para ajudar os alunos a memorizarem novas palavras é organizar uma competição em que os alunos andam de costas até palavras escritas ou coladas em um quadro. A competição, os pontos e as risadas ativam a área de recompensa do cérebro. É uma ótima forma de começar a aula e rever o que foi aprendido.
Neste dia, escrevi várias palavras que compõem idioms aprendidas anteriormente e eu dizia o verbo e os alunos de costas corriam até a lousa e circulavam a palavra apropriada. Também, para turmas iniciantes, mostro figuras e peço que eles encontram a forma escrita ou faço como ditado mesmo eu falo e eles encontram palavras ou figuras fixadas na lousa. Há muitas formas de desenvolver a atividade, mas é importante que eles andem ou corram para trás e que criemos um ambiente lúdico e engajador.
domingo, 7 de agosto de 2022
E quando o elevador não para?
Elevator Pitch:Já ouviu falar? Fiz uma rápida pesquisa nos stories da minha rede e descobri que 95% das pessoas nunca ouviu falar neste termo. Numa tradução livre, a expressão em inglês poderia ser discurso do elevador. Em linhas gerais, é o discurso que você faria se encontrasse um potencial investidor ou cliente no elevador. Você pode pensar que não precisa disso, porém eu te afirmo que todos devemos não apenas ter o nosso pronto como deve estar sempre na ponta da língua.
Na verdade, nós nos apresentamos constantemente em diferentes situações e para públicos variados. Quem nunca começou um curso e teve que falar de si logo no início da aula? Não é só no elevador que as oportunidades surgem, por isso o tempo de duração pode variar, mas o conteúdo deve estar pronto para ser proferido com segurança.
As dicas iniciais que costumo passar para meus alunos são:
1- Seu nome e um pouco sobre a sua qualificação ou profissão. Contextualize o que estudou e qual instituição.
2- Conecte-se com a pessoa para que não seja um monólogo. Lembre-se que está conversando com alguém. Diga o porquê a pessoa estaria interessada no que você está falando. Pense no que você pode oferecer para a pessoa, o que você pode fazer por ela. Enfim, como você pode preencher uma necessidade dela, em suma o motivo pelo qual ela pode contar com você.
3- Troque informações sobre como contatar você. Elogie algo na pessoa ou na empresa em que trabalha.
É importante criar seu pitch sob a ótica de quem vai ouvi-lo e não entregar todas as respostas. Como você pode observar um bom elevator pitch exige que você pense, analise suas aptidões e treine muito para que seja natural. Comece já! Quem é você? O que faz? O que você tem a oferecer? Qual o seu diferencial? Lembre-se que há vários públicos, esteja preparado! Sucesso!
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