quarta-feira, 27 de junho de 2018

3 dicas para desenvolver a empatia


Que o hábito da leitura é super saudável, ninguém discute, mas ler ficção vale? É uma questão interessante.
Neurocientistas descobriram e publicaram na revista científica Science que, quem tem o hábito de ler livros de ficção, aumenta a empatia e a compreensão com outras pessoas.  A razão disso é muito simples porque para compreender os personagens e os conflitos das histórias é preciso sentir empatia por eles.
Para as crianças pequenas, ler histórias com animais também é uma maneira de treinar e desenvolver esta competência. Além disso, há jogos tipo RPG que melhoram a empatia uma vez que o jogador é um dos personagens em situações conflitos.
Ultimamente, tenho dedicado algum tempo para a leitura de Outlander e acreditava que seria uma leitura para preencher o horário ocioso. Entretanto, além de aprender muito sobre História, percebo que de fato me coloco no lugar das personagens e compartilho das mesmas emoções. Por isso, mesmo depois as crianças já são capazes de ler, seria interessante se os pais e professores mantivessem o hábito de ler em voz alta. Além de ser muito bom ouvir uma história, também se aprende a ler e dar a devida entonação à leitura.
Logo, mãos à obra, ou melhor, olhos à obra!

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terça-feira, 19 de junho de 2018

Show and Tell



Já ouviu falar em  SHOW and TELL?  É uma atividade que está invadindo inclusive o mundo dos negócios.
Muito comum nas escolas americanas o Mostre e Fale ou Show and Tell  foi usado pela primeira vez nos anos 40 para descrever uma atividade de aprendizagem para crianças na qual cada criança traz um objeto e fala sobre ele para a sua classe. Objetivando desenvolver fluência, comunicabilidade, oratória e confiança para falar em público, o exercício vai expandindo para hobbies, habilidades e talentos. Eu mesma já usei para falar sobre atualidades onde cada aluno escolhia uma notícia e falava sobre ela.
Este ano, entretanto, fui surpreendida. Meus alunos trouxeram todos  um único objeto: o celular. Com o celular em punho descreveram seus animais de estimação, hobbies, talentos, apps favoritos, enfim, o céu foi o limite, aliás acho que o céu não é mais o limite, pois este dependerá do quanto as nuvens conseguirão armazenar.
De qualquer forma, embora com esta nova versão tecnológica, a atividade ainda é muito útil facilitando o desenvolvimento das habilidades acima mencionadas.
Quando o professor pensa que vai surpreender os alunos, na verdade acaba surpreendido. O mundo está muito veloz! Como Mário Sérgio Cortella diz:
 “É preciso ensinar, mas também se aprende muito com quem chega.”

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